Great Rock's

Os dias que eu tinha passado na moradia do clã Cene estavam começando a ficar chatos. Sem ninguem ali, nem os comentários de Valentina, a presença quieta de Marco ou a alegre Olga. Falando nela, decidi procurá-la, afinal ela me disse que iria procurar alguma coisa por Forks e não quis deixá-la sozinha. Persegui o cheiro da vampira, mantendo uma pequena distância.

Segui até me aproximr de Great Rock's. Subi em uma árvore quando avistei Olga conversando com outras duas garotas, uma hibrida e outra... Seja lá o que fosse. Junto com as duas estava Stefan. Fiquei ali em cima da árvore observando a conversa do grupo, sem querer atrapalhar nada.

A garota parece pensativa por um momento, mas logo depois volta a realidade. Não gostei muito dela, não sei dizer bem porque, queria que ela fosse embora logo. Olho para Ana e concordo com ela, mesmo sendo mentira, é claro.

-Não tenho certeza exatamente do que sou .Sou uma híbrida mais ou menos.

Dou um falso sorriso para ela. Ela me parecia falsa e xereta, mas pelo menos foi educada, mesmo que por enteresse.

Revirei os olhos ao ouvir a conversinha. Mas as coisas esquentaram quando a híbrida se interveio. Sorri, olhando para elas, Olga era esperta, não só em batalha, mas com as palavras. De qualquer forma eu tinha que participar de tudo, não iria ficar de fora, nunca fico. Desci do galho para o chão e aterrisei ao lado da hibrida e da... Coisa, com um sorriso carinhoso no rosto.

-Ouvi a palavra caçar! Qual o cardápio de hoje? - Falei, estendendo a mão a hibrida e a cumprimentei. Então peguei a mão da outra garota e beijei a mesma. - Senhoritas, é um prazer conhecê-las. Alex Buckler. - Disse a elas, sorrindo. Sabia que o clima estava tenso ali e como sempre não deixaria de usar meus dons. Manipulei as emoções das duas, a hibrida e a outra garota, para que se acalmassem.

-Bom... O papo vai bem? Olá Olga! - Falei a uma das lideres do clã e grande amiga minha.

Olga me abraço e retribui o mesmo, ela parecia ao mesmo tempo feliz por me ver e tambem brava por me intrometer, mas fazer o que? Não suporto ficar fora das coisas. Assim que levei o soco da vampira ao meu lado em assenti sobre o que ela falava.
-Sim, sim, Valentina está ficando cada dia mais sem noção.
Olga bateu o pé e pareceu indignada, porém não terminou a frase.
-Insultada?
Perguntei, pensativo. Afinal de contas o que realmente fziaos ali, quero dizer... Estava sedento e adoraria achar qualquer casal na floresta e me servir, porém duvidava que as outras duas tivessem o mesmo gosto para alimentação.
-Alguem quer... Um urso, um servo? Esquilo? Tanto faz!

Revirei os olhos ao ver as duas garotas fugirem bem rapido dali. Seria medo? Provavelmente. Mas era típico, muitos fugiam, afinal de conta, quem lutaria com dois dos tRês lideres do clã Cene? Segurei a mão de Olga e falei:

-Ainda encontramos elas por ai, nunca esquecemos um rosto. - Sorri para ele. - Alem do mais quantos vampiros não se sentiriam bem em nos ajudar? - Perguntei. Eu e Olga tinhamos uma capacidade bem persuasiva, mesmo sem as habilidades. Puxei ela comigo e saimos dali, rapidamente.

A vista ali era simplesmente fantástica. Eu nunca fui até ali porque era o único lugar de Forks que fazia sol mais de 20 dias por ano. Mas hoje o céu estava coberto por uma nuvem cinza e imponente. Eu estava admirada. Sentei-me ali e começou a chover. Observei um grupo que parecia familiar de humanos. Os adultos corriam para as casas, enquanto as duas crianças pulavam na chuva com alegria. Ao lado, outra barraca. Um homem assistia a mesma cena que eu. Assumi minha forma de lobo. Fui até os humanos e peguei uma criança pela roupa. Os dois homens adultos resolveram me seguir, como eu havia planejado. A mãe pegou a filha que parecia mais novo e o abraçou. Eu desviava dos tiros. Escondi-me ali, o que era fácil com as pedras e a chuva pesada. O homem sem família era minha presa, porque, embora me dissessem que eu era má, eu não queria deixar as crianças que pulavam na chuva sentindo-se culpadas pela perda do pai. Eu larguei a criança e pulei nas costas do homem. Arrastei-o até atrás de outra pedra, virei humana e o ataquei. Bebi rapidamente o sangue e voltei para acompanhar a família. Vi a mãe e a irmã do menino que eu havia usado como isca correndo para os homens da família e se abraçando. Imediatamente, pegaram o carro e, deixando tudo por lá, foram embora. Quando eles saíram, entrei na barraca. Quatro colchões infláveis de solteiro estavam dispostos ali, além de comidas gordurosas e refrigerantes. Fui para minha casa, perguntando-me se contaria ou não à minhas irmãs de clã que eu tinha usado uma criança como isca. E que eu matei um homem inocente e que se arriscou por um desconhecido. Decidi que talvez contaria a Kristen, mas apenas para ela. Lauren me reprenderia.

*Fico cansado de tanto fazer nada e decido dar uma volta por aqui e digo*
-Quanto tédio, nada de interessante.
*Fico apreciando tudo ao redor*

*Fico cansado de tanto fazer nada e decido dar uma volta por aqui e digo*
-Quanto tédio, nada de interessante.
*Fico apreciando tudo ao redor*

*Saio dali*

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No Tears Anymore!

A noite com as garotas foi ôtima, e eu estava feliz por ter meu próprio clã. Decidi sair sozinho para clarear minha cabeça, começei a pensar em minha vida humana, o que seria dela? Ela já se foi mas, um dia vou ter que voltar para minha família, por esses motivos eu começei a pensar na possibilidade de fingir minha própria morte. Iria ficar no caixão enquanto todos da minha família choravam por mim. Eu iria aguentar? Continuei andando sem prestar nas pessoas que me olhavam e algumas ás vezes olhavam demais. Se eu chorasse teria chorado muito, mas eu sempre fui durão, não chorava fácil e muito menos chorava muito e por qualquer coisa.
Continuei caminhando e não vi ninguém que eu conhecesse, Christine foi minha primeira amizade humana que tive, e estava sendo legal, pelo menos até ela desconfiar das coisas, como no cinema, ela parecia com medo de mim e da Mell, e ficava nos olhando como se nós fossémos dois aliens, duas criaturas estranhas mas magníficas aos seus belos olhos.
- Tomara que isso dure, geralmente tudo de bom que em acontece não costuma durar nada! - Sussurrei baixinho para mim mesmo, nenhum humano poderia escutar, já que eu estava longe. Continuei caminhado, retirei o celular do bolso e pensei em minha mãe e meu padrasto vampiros.
"Como deve estar a situação lá no Brasil com eles? Tomara que eles consigam ajudar seus amigos vampiros com a velha richa com os lobisomens." O problema maior para eles era que esses lobisomens não eram normais, lobos enormes como os quileutes e sim monstros enormes metadde lobo e metade homem. Foi o que minha mãe me contou. Sentia saudades deles isso não poderia negar. Continuei andando e tive um ataque de preguiça.
- Acho que vou voltar. Estou com um pouquinho de fome. - Falei bem baixinho e dei meia volta e voltei para a cidade.
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